quarta-feira, 15 de julho de 2009

Palhota Turismo - Salvaterra de Magos


Para quem gosta de saír do stress e rotinas diárias....e conviver com pessoas de uma simpatia inolvidável...
Sr. Domingos e Dona Lisa, um bem haja para vocês e parabéns pelo bom gosto...

Ponte D. Luís (Porto-Gaia)


Boticas (Chaves)





Casa de Chá - Leça da Palmeira


Esta é a vista da Casa de Chá do Siza Vieira, em Leça da Palmeira, num dia cinzento. Ainda assim, vale muito a pena visitar esta casa que é uma construção de referência para quem, como eu, gosta da obra do arquitecto português mais conceituado! Confortavelmente instalados nos sofás do bar, podem aproveitar para degustar um porto ou, em dias de frio e chuva, para se aquecerem com um chocolate quente! A decoração rústica a conviver com o moderno, traz-nos a tranquilidade merecida após um dia de trabalho...

quarta-feira, 4 de março de 2009

Praia Fluvial do Areinho, Arouca

Aqui está uma boa opção para quando se está em Arouca, longe da costa e com vontade de dar uns mergulhos...

Frecha da Mizarela - Serra da Freita



Vista panorâmica da maior queda de água natural da Península Ibérica...

terça-feira, 3 de março de 2009

"Pedras Parideiras" - Serra da Freita, Arouca

O fenómeno das "Pedras Parideiras" - único em Portugal e raro no mundo... (em Inglês, the giving birth stones...lol)

Alpendurada


Ao encontro da tranquilidade...
Outubro, 2008

Jardim Botânico, Porto

Mais uma relíquia escondida no centro da cidade do Porto.

O Jardim Botânico proporciona um verdadeiro convívio com a Natureza, uma paz interior e um apelo à reflexão que não se encontra em muitos lugares...

E melhor de que percorrê-lo com o Miguel, foi poder contar com as explicações do nosso amigo Paulo, um dos maiores botânicos deste país... Plantas e cactos, conhece-os melhor do que ninguém!

Vista panorâmica, Viana do Castelo



Vista do Monte de Santa Luzia sobre a cidade de Viana do Castelo.

Não tivemos muita sorte com o tempo, em pleno Agosto de 2006 estava este lindo dia de Inverno...

Ainda assim, aproveitámos ao máximo e subimos ao melhor miradouro de Viana para contemplar a cidade!

Areinho, Gaia


::::: Tardes reflexivas ::::
2007

Torre dos Clérigos, Porto


Subir à torre dos Clérigos e deixar-me levar pela paisagem envolvente é daquelas experiências que levei alguns anos a concretizar... Ao fim de 5 anos a viver no Porto lá me decidi a palmilhar todos aqueles degraus, até porque a companhia não podia ser melhor, apesar das vertigens do xôr Moita...
Definitavamente, uma experiência para dois...

Torre de Menagem de Chaves



A Torre de Menagem de Chaves é um lugar de passagem obrigatório para quem visita a cidade.
No que diz respeito à história do monumento, temos que recuar às invasões bárbaras, altura em que foram destruídas as pedras almofadadas encontradas nos seus alicerces.
Na Idade Média, época do Castelo de Chaves, as populações da região, deslocaram-se para os locais mais povoados para assim, poderem muralhar-se e proteger-se.
De acordo com o site do município flaviense, "nos anos de guerra, que aqui foram muitos, as muralhas da vila de Chaves foram sendo construídas e destruídas, e de novo reconstruídas.
Neste contexto, é provável que por vários períodos a vila entrasse em declínio e ficasse mesmo abandonada de todo. Talvez por isso, ao vir à região, em l 253, D. Afonso III foi a Santo Estêvão de Chaves e não a Chaves. E daí que tenha impulsionado a reconstrução desta última, a qual se processava em 1258 e 1259, como referem as Inquirições. Em 1258 foi outorgado o primeiro foral a Chaves, elevando-a à categoria de vila e consagrando-a como um núcleo populacional e económico importante no norte do país. Este foral foi determinante na decisão de reconstruir o castelo e a torre de menagem, que assim ficaram marcados claramente pelo estilo dionisíaco.
Como grande povoação, Chaves obteve de novo um foral em 1350. Foi partidária da linha legitimista na crise dinástica de 1383, pelo que aqui teve que deslocar-se o Mestre de Avis, para conquistar a praça. Foi doada a Nuno Álvares Pereira e por este a sua filha, D. Beatriz, incluindo-se com o dote no seu casamento com D. Afonso, filho de D. João I.
Aliás, a família de Bragança viveu bastante tempo em Chaves, aqui fazendo construir um paço, mais moderno e versátil que a velha torre medieval que, integrava o palacete. De referir ainda o papel da fortaleza nas guerras da Restauração e nas Invasões Francesas, ocasião em que foi reconstruída boa parte da muralha. Para além dos danos provocados pelas vicissitudes históricas e militares, as muralhas de Chaves sucumbiram também perante o crescimento da cidade, sendo absorvidas pela construção de casas de habitação e outras, como é ainda hoje visível nas zonas das Portas do Anjo ou da Rua do Sol. Talvez por isso, quando os flavienses se referem ao castelo, estão a falar somente na torre de menagem e no seu recinto, que subsiste em razoável estado de conservação.
Esta zona é monumento nacional, desde 22 de Março de 1938 e uma torre airosa e bonita, da altura de um edifício moderno de oito a nove andares. Nas paredes, lisas e quase sem decoração, há algumas seteiras, em geral bastante estreitas. Há também, na fachada voltada para leste, varandas, em madeira".
Pelas vistas que se alcançam a partir da Torre ou simplesmente para se apreciar esta construção medieval, vale sempre a pena visitar a Torre de Menagem de Chaves!